o tanto que canto
Canto com larápios canções de madrugar, enquanto sinos baloiçam apedrejando ruídos
macacos nos ouvidos de quem não nos quer escutar.
Seguimos rota por vilas e vales cantando a calhaus e arvoredos centenários porque o resto são velhos surdos e estruturas sem ouvidos, que se não se mexessem passavam despercebidos.
Os meus larápios leprosos permanecem imóveis enquanto seguem noutra direcção.. e eu...tomo rumo a outro alguém a quem cantar esta canção.
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